Somos cirurgiões do Aparelho Digestivo e Oncológico. O foco do nosso trabalho são todas as patologias que envolvem o FIGADO, VIAS BILIARES ou PANCREAS. Isso inclui doenças benignas e malignas. Habilitados em cirurgias convencionais, de vídeo e robótica.
Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (1985).
Residência médica em CIRURGIA GERAL – Fundação Universidade Federal de
Ciências da Saúde de Porto Alegre (1987).
Mestrado em Medicina: Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1990).
Doutorado em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1995).
Foi Fellow do Centro Hepato-Biliar da Universidade de Paris (92-93).
Diploma Universitário de Cirurgia Hepato-Biliar e Transplante Hepático pela Faculdade de Medicina Paris-Sud/Université de Paris XI.
Membro Honorário da Academie Nationale de Chirurgie/França (2018).
Ex-Presidente do Brazilian Chapter of International Hepato-Pancreato-Biliary Association.
Membro Titular da Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina.
Professor Associado da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre e Chefe do Serviço de Cirurgia Oncológica e Geral da Santa Casa.
Diretor Médico e de Ensino e Pesquisa da Santa Casa de Porto Alegre.
Graduação em MEDICINA pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006).
Residência médica em CIRURGIA GERAL (2007/08).
Residência Médica em CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO (2009/2010).
MESTRE em Medicina: Hepatologia pela Universidade Federal de Ciências da Saude de Porto Alegre (conclusão em 2014).
DOUTORA em Medicina: Hepatologia pela Universidade Federal de Ciências da Saude de Porto Alegre / Hospital Paul Brousse em Villejuif – França (conclusão em 2019).
Em 2016-2017 foi fellow do Centro Hepato-Biliar da Universidade de Paris, e através de concurso obteve o Diploma Universitário de Cirurgia Hepato-Biliar e Cancer Hepato-Bilio-Pancreático pela Faculdade de Medicina Paris-Sud/Université de Paris XI.
Membro Titular Especialista do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva. Título de Especialista em Cirurgia Geral pelo Colégio Brasileiro dos Cirurgiões.
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Hepato-Bilio Pancreática e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica.
Membro do Serviço de Cirurgia Oncológica do Hospital Santa Rita, Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.
Preceptora do Programa de Residência Médica em Cirurgia Oncológica, Cirurgia
Digestiva e Cirurgia Geral – Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto
Alegre.
Graduação em MEDICINA pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul (2002).
Residência médica em CIRURGIA GERAL – Hospital de Clínicas de Porto Alegre
(2005).
Residência médica em CIRURGIA ONCOLÓGICA – Hospital Santa Rita, Centro de
Câncer do Complexo Hospitalar Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (2010).
MESTRE em Medicina: Hepatologia – Universidade Federal de Ciências da Saúde
de Porto Alegre (2018).
Membro da equipe de Cirurgia Hepatopancreatobiliar do Serviço de Cirurgia
Oncológica do Hospital Santa Rita.
Supervisor e Preceptor do Programa de Residência Médica em Cirurgia Oncológica
– Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.
Chefe do Serviço de Cirurgia Oncológica da Santa Casa de Misericórdia de Porto
Alegre.
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica.
O Fígado é um órgão sólido, que pode apresentar doenças benignas ou malignas. A diferenciação entre as duas é fundamental, para permitir o adequado tratamento.
Os tumores hepáticos benignos podem ser classificados de acordo com as suas origens. É importante diferenciar bem cada um deles, pois a maioria não requer tratamento, apenas em alguns casos específicos, que são aqueles que causam sintomas ou que tem chance de transformação maligna.
Primeiramente, devemos entender que o câncer de fígado pode ser de dois tipos: primário (que começa no próprio órgão) e secundário ou metastático (o câncer tem origem em outro órgão e, com a evolução da doença, atinge também o fígado). A diferenciação entre os dois é importante pois determina o tipo de tratamento.
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O pâncreas é um órgão relativamente pequeno, que pesa cerca de 100 gramas e mede cerca de 15cm em um adulto. É dividido em partes denominadas cabeça, corpo e cauda. Qualquer parte do pâncreas pode desenvolver doenças benignas e malignas conforme a seguir, é preciso fazer a diferenciação entre as duas de forma precisa para se determinar o tratamento.
A vesícula biliar situa-se na porção ínfero-anterior do fígado na junção de
seus lobos direito e esquerdo. As vias biliares são o conjunto de ductos
encarregados de transportar a bile de dentro do fígado até a vesícula e até o
intestino delgado, onde a bile exerce a sua ação digestiva. Tanto a vesícula
biliar, quanto as vias biliares podem desenvolver cálculos (pedras) ou
tumores. Ambas as situações requerem tratamento por equipe especializada.